terça-feira, 8 de maio de 2012

Quem mente mais: o homem ou a mulher?

Essa é uma pergunta difícil, já que generalizar é complicadíssimo. Eu não diria que um mente mais que o outro, só que homens e mulheres mentem de maneiras diferentes.

As mulheres mais por omissão: esquecemos de dizer que compramos 10 vestidos novos, lembramos apenas de dizer que compramos um; dizemos que tiramos um cochilo à tarde, mas não mencionamos que foi de 4 horas; contamos ao marido ou namorado que o colega de serviço nos deu uma cantada, não dizemos que também tentou nos beijar à força.

Então não é bem que a mulher minta, apenas não conta a história toda. Claro que se for submetida a um interrogatório (o que marido ciumento adora fazer) acaba entregando tudo.

Já o homem faz o contrário, mente por exagero. Diz que o chefe o elogiou,  que ele é seu melhor funcionário e que merece um aumento e uma promoção, quando o chefe só disse que o trabalho que ele fez estava bom; diz que deu uma surra no vizinho, que ele foi parar até no hospital quando só bateram boca; diz que havia 500 pessoas na fila do banco quando só havia umas 30.

Na verdade eu acredito que mentir é não dizer a verdade ou não dizer toda ela. Omitir ou exagerar é também mentir, então aqui na minha estatística furada ficamos empatados.

Também não quero dizer aqui que todas as mulheres mintam, ou que todas omitam. Mas que todos os homens exageram, nem que seja um pouquinho, nisso minhas colegas aí vão concordar, não vão?

Zailda Coirano – SOS Idiomas

domingo, 8 de janeiro de 2012

Você quer casar?

noiva pescando noivoMinhas amigas de várias faixas etárias têm em comum a mesma reclamação: querem um relacionamento sério que vise o casamento mas os homens não querem nada com nada. As mais velhas têm mais uma reclamação: os homens disponíveis não querem casar e os outros já estão casados.

Se você tem a mesma reclamação e olhar em volta verá que as lojas que vendem vestidos de noiva vão bem, obrigado. Perceberá também que as igrejas continuam com suas agendas lotadas e se ligar para uma delas tentando marcar um casamento talvez ache uma vaga para a segunda-feira de carnaval do ano que vem.

Então podemos concluir que se por um lado temos um grande número de mulheres “encalhadas” – e desculpe-me a expressão preconceituosa, mas é assim que elas se sentem – há também um grupo de mulheres que casa e tem filhos.

Podemos então concluir que não é um problema “universal” ou uma peste dos tempos modernos que atingiu todos os machos casadoiros do planeta de uma vez só. Não se trata de epidemia ou de maldição, eu diria apenas que você que sofre com o problema lida de forma errada com a situação.

Todo relacionamento depende do comportamento e da interação de duas (ou até mais) pessoas e se o seu caminho para o altar sobre um tapete vermelho ao som da marcha nupcial parece mais longo do que nunca, pode ter certeza que uma grande parte da responsabilidade por essa situação é sua.

Se você realmente quer ter um relacionamento estável com alguém que a respeite e com quem forme uma família terá que analisar e corrigir os acidentes de percurso que estão fazendo com que sua caminhada rumo à marcha nupcial seja interrompida por desastres de gravidade maior ou menor conforme o caso, mesmo porque como eu já disse a grande maioria deles é provocada pela principal interessada, atitude também popularmente conhecida como “jogar contra o patrimônio”.

Durante o mês de janeiro e parte do mês de fevereiro falaremos sobre como as mulheres boicotam bons relacionamentos que poderiam ir adiante; como perdem tempo, esforço e se desgastam emocionalmente investindo em relacionamentos que não têm a menor chance de vingar; como elas participam ativamente para convencer os homens de que o casamento ou qualquer relacionamento é uma ideia furada.

Além de discutir o problema estou também aceitando sugestões e perguntas, que podem ser dirigidas pelo formulário de contato do blog.

Zailda Coirano

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